A reformulação continua no elenco do Botafogo. Nesta sexta-feira (27), a diretoria anunciou a saída do volante Tchê Tchê, que estava no clube desde abril de 2022.

Jogador que mais vestiu a camisa alvinegra na era SAF, Tchê Tchê esteve em campo 150 vezes e contribuiu com cinco gols e sete assistências. Nesta temporada, o meia perdeu a titularidade, mas mesmo assim fez 55 jogos.

A trajetória de Tchê Tchê com a camisa 6 do Botafogo foi encerrada com a conquista de dois títulos: da CONMEBOL Libertadores e do Campeonato Brasileiro.

“Se venceu títulos por onde passou, aqui não poderia ser diferente. Em uma grande prateleira de prêmios individuais e coletivos, te faltava uma conquista: a Libertadores, que também era um sonho do Botafogo. No eterno 30 de novembro, alcançamos a #GlóriaEterna de forma inédita e nos emocionamos muito. Dias depois, o título Brasileiro para coroar um ciclo marcante em nossas histórias. Obrigado, Tchê Tchê! Você fez história no Botafogo e será lembrado para sempre! “, escreveu o clube.

Embora tenha deixado o Botafogo, Tchê Tchê deve continuar no Rio de Janeiro. A ESPN apurou que o meia de 32 anos tem conversas bem adiantadas para defender o Vasco em 2025.

Antes de Tchê Tchê, o Fogão oficializou as saídas do goleiro Gatito Fernández, do lateral Rafael e do zagueiro Adryelson.

Confira abaixo a mensagem do Botafogo para Tchê Tchê

Iniciar um projeto com jogadores de alto nível, identificados e vitoriosos é tudo que um clube precisa, e foram exatamente essas qualidades que encontramos. Como quem realiza um sonho de criança, Tchê Tchê chegou para fazer história e encerra um ciclo de conquistas como o jogador que mais vestiu a camisa do BOTAFOGO na era SAF.

O meio-campista batalhou pelas cores do nosso Clube de maneira exemplar e mais do que isso: honrou e manteve aceso o legado da camisa 6. O número do eterno Enciclopédia foi visto 150 vezes em campo com o motorzinho, marca expressiva que reflete a importância do atleta para o Glorioso.

Se venceu títulos por onde passou, aqui não poderia ser diferente. Em uma grande prateleira de prêmios individuais e coletivos, te faltava uma conquista: a Libertadores, que também era um sonho do Botafogo. No eterno 30 de novembro, alcançamos a #GlóriaEterna de forma inédita e nos emocionamos muito. Dias depois, o título Brasileiro para coroar um ciclo marcante em nossas histórias.

Obrigado, Tchê Tchê! Você fez história no Botafogo e será lembrado para sempre!