Em meio à sua crise de saúde, após ser levado ao hospital para exames depois de se queixar de fortes dores no joelho, Sean ‘P. Diddy’ Combs enfrenta mais um processo, desta vez de um suposto cantor, identificado apenas como ‘John Doe’. O homem alega ter sido drogado e agredido sexualmente por ele em 2015.

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De acordo com documentos judiciais obtidos pela revista “Variety” e o site “TMZ”, o homem detalhou um incidente em que ele teria sido violado por Combs.

Doe afirma nos documentos que ele estava programado para se apresentar em uma série de casas noturnas de Los Angeles, incluindo a 20/20, propriedade do cantor. Antes de sua apresentação, Doe afirma que foi informado de que Diddy estaria presente e consideraria contratá-lo para a Bad Boy Records se a apresentação corresse bem.

Mais tarde naquela noite, John Doe supostamente compareceu a uma festa e alega que, enquanto estava presente, um dos associados de Diddy lhe entregou uma bebida e disse a Doe que era do próprio cantor. A suposta vítima alega que logo percebeu que havia sido drogado.

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No processo, movido pelo advogado Tony Buzbee, o homem assegurou que ele entrava e saía da consciência, mas acordou com Diddy o apalpando. Doe também acreditava que o rapper havia feito sexo oral nele.

Após recuperar a consciência, ele tentou lutar contra Diddy, mas foi informado de que isso prejudicaria suas chances de sucesso na música se ele não obedecesse.

Em uma declaração fornecida à Variety, os advogados de Sean Combs negaram as alegações, afirmando: “Como dissemos antes, o Sr. Combs não pode responder a cada novo golpe publicitário, mesmo em resposta a alegações que são facialmente ridículas ou demonstravelmente falsas. O Sr. Combs e sua equipe jurídica têm total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou ninguém — homem ou mulher, adulto ou menor.”

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Diddy continua atrás das grades depois de ser preso em setembro de 2024 e indiciado por acusações de tráfico sexual, extorsão, conspiração e transporte para se envolver em prostituição. Ele mantem sua inocência enquanto aguarda o início de seu julgamento em maio de 2025.

O rapper também está enfrentando mais de 30 processos civis de supostas vítimas de agressão sexual e má conduta. Ele continua negando todas as alegações.